Como renovar o fato esquecido no armário?
Sabia que a maior parte dos homens veste apenas 20% do vestuário? Ficam esquecidas no armário peças que poderiam fazer bons looks ou até mesmo um visual mais original. Um dos motivos passa pela “preguiça” em inovar e sair da zona de conforto.
Reaproveitar as peças de roupa é uma iniciativa ecologicamente correta que demonstra preocupação ambiental, e como não nos podemos alhear deste tipo de situações, é possível reaproveitar com originalidade qualquer tipo de peça, basta fazer o chamado “upcycling”, ou seja, olhar para este material de maneira criativa, dando-lhe uma nova função e permitindo que se transforme num produto de maior valor, uso ou qualidade.
Falemos, por exemplo, “daquele” fato que está esquecido no armário e que por diversos motivos não usa, mas tem um valor sentimental e não quer desfazer-se dele.
Quer saber como pode reaproveitar o seu fato?
A solução pode passar por levar a um bom alfaiate ou costureira que façam os necessários ajustes de forma a obter o fitting perfeito e adequado ao seu tipo de corpo.
O simples facto de alterar o forro do blazer contrastando com o tecido e substituir os botões, dá uma nova vida ao fato.
Imaginemos que apenas consegue usar o blazer, porque as calças já não servem, pode conjugá-lo com outras calças de corte clássico.
ou então pode transformar o blazer para um estilo mais casual, alterando o forro para uma cor contrastante, substituir os botões e eventualmente colocar um monograma ou cotoveleiras. Claro está que tudo irá depender do tecido do fato, que permita a colocação deste tipo de acessórios. Quanto mais subtil for o blazer, mais estilo e versatilidade consegue obter. Sou apologista do “less is more”, ou seja, menos é mais!
Após a alteração do blazer, pode conjugar com jeans, chinos, uma camisa branca, um pólo ou t-shirt, combinar com ténis em pele, mocassins ou sapatos em nobuck, sempre dependendo da ocasião.
Outra solução pode passar por reaproveitar o fato, modernizando-o e ajustá-lo para o seu filho.
Tudo passa por uma questão de imaginação. Concorda?
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